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"Aprende-se a escrever, lendo. E também é necessária uma grande humildade face ao material da escrita. É a mão que escreve. A nossa mão é mais inteligente do que nós. Não é o autor que tem de ser inteligente, é a obra. O autor não escreve tão bem quanto os livros."
António Lobo Antunes

Sunday 24 January 2010

Um verdadeiro reencontro...

Se todos os dias fossem como este eu estaria sempre feliz. Sabem que o melhor da saudade é a hora do reencontro (e as saudades que eu tinha ainda nao as matei todas). Não foi sonhado, não foi planeado, foi autêntico, puro, genuíno, virgem... Os teus lábios finalmente tocaram nos meus (depois de dias em que foram trincados por sentirem a tua falta), os meus braços envolveram-te num caloroso, inesperado abraço. Um reencontro. Mais puro e real do que os contos de fadas, a sensação de ter a tua mão colada á minha. Tudo voltou ao sitio certo, eu a ti, tu a mim, nós em casa. Penso como seria bom se todos os dias fossem como o reencontro de hoje, foi simples e secalhar a essência que eu senti foi a que veio da pureza, a pureza que tu transportas num olhar, a simplicidade de um sorriso que eu tanto recordava. O que eu mais amo em nós é o facto de sermos nós, cada um com a sua personalidade. cada um vincando-a á sua maneira, mas em nós encontro um futuro comentado com alguma "projecção futura" (ainda tenho a lista no meu caderno de capa azul).

Porque o melhor não foi a praia, não foi o passeio...


(O ouvir de novo e sentir o verdadeiro OLÁ beibi acompanhado pelas minhas gargalhadas parvas, o teu sorriso espontâneo e "o" beijinho)


a tua, beibi

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