Sentei-me no carro. Parei e fiquei lá, sossegada a usufruir do silêncio existente naquele momento. O meu refúgio, o meu bilhete de fuga, podia ter ido para qualquer lado, ele levava-me. Preferi em vez disso, fazer a viagem normalmente para o sitio desejado por outros. Hoje foi o dia oficial da chapada sem mão, recebi chapadas de um lado e de outro (sem agressão fisica é claro). Foi fantástico (ironia), sinceramente não poderia existir melhor altura. Cansada, desmotivada, nem vontade de comer tenho. Só me apetece dormir e acordar quando tudo estiver bem, quando tudo voltar á normalidade. Afinal o que fui eu fazer? Nem eu já sei. Preciso de sopas e descanso, e ultimamente só tenho direito á sopa. Estou cansada destas anomalias que me atormentam, ora tudo corre bem ora tudo descarrila como um comboio. Não necessito mesmo disso/disto a verdade é essa só ainda não percebi porque me continuo a deixar levar pela a maré.
Quanto mais tento entender mais acabo por confundir, não tenho vontade nem tenho saudade, a vida é mesmo assim.
Wednesday, 2 February 2011
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1 comment:
A vida é mesmo assim. E aprendemos a viver "sem" e vamos à procura de novas possibilidades para sermos felizes.
Como diz o outro, não ter razões para ficar é uma boa razão para ir :-)
Beijos.
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