O meu corpo frio um dia foi aquecido por ti. Mostraste-me da melhor maneira o que significava para ti. Ao meu lado, dormias. E eu pensava como era feliz, que nada podia ser tão perfeito como a noite que tinha vivido contigo, aquela que passamos juntos, onde os teus braços protegiam-me estando á minha volta, o teu corpo aquecia o meu que não se movimentava.
Naquela noite mágica foste tudo para mim. Não pensei em mais nada só quis estar ali. Eu, tu, nós. Segredaste-me ao ouvido tudo o que eu queria ouvir, acordaste-me com os melhores beijos aquecendo os meus lábios. Fizeste-me ver que podem haver noites perfeitas. Mas o dia chega e tudo volta ao normal, tu voltas para a tua casa e algo morre. A felicidade momentânea. Morre e leva toda a magia, toda a perfeição da noite. Sentei-me á janela do quarto, e vi a felicidade momentânea que tinha por uma noite vivido naquela cama. Sentada, esperei e esperei pelo dia em que a felicidade momentânea ressuscitasse mas ela não tinha como voltar á vida.
Pois, eu segui em frente e tu ficaste para trás.
Friday, 14 November 2008
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1 comment:
Logo quando penso q ñ podes ser melhor, visto q a genialidade ñ se ultrapassa, tu escreves e puff...
Eu choro c as beleza com q juntas palavras e fazes um tudo na mais pura simplidade, no mais puro nada...
Nobel para ti?
Já me tens a mim mas pronto, Nobel seria pouco!
Porque tu ñ fazes literatura, tu és literatura!
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